

Após uma ampla troca de informações, experiências e idéias, Daniel Berg e Gunnar Vingren descobriram que Deus os estava guiando numa mesma direção, isto é: o Senhor desejava enviá-los com a mensagem do Evangelho a terras distantes, mas nenhum dos dois sabia exatamente para onde seriam enviados.
Algum tempo depois, Daniel Berg foi visitar o pastor Vingren em South Bend. Durante aquela visita, quando participavam de uma reunião de oração, o Senhor lhes falou, através de uma mensagem profética, que eles deveriam partir para pregar o Evangelho e as bênçãos do Avivamento Pentecostal. O lugar tinha sido mencionado na profecia: Pará. Nenhum dos presentes conhecia aquela localidade. Após a oração, os dois jovens foram a uma biblioteca à procura de um mapa que lhes indicasse onde o Pará estava localizado. Foi quando descobriram que se tratava de um estado do Norte do Brasil”.
A Assembléia de Deus é uma comunidade protestante, segundo os princípios da Reformada Protestante pregada por Martinho Lutero, no século 16, contra a Igreja Católica. Cremos que qualquer pessoa pode se dirigir diretamente a Deus baseada na morte de Jesus na cruz. Este é um relacionamento pessoal e significativo com Jesus. Embora sejamos menos formais em nossa adoração a Deus do que muitas denominações protestantes, a Assembléia de Deus se identifica com eles na fundamentação bíblica-doutrinária, com exceção da doutrina pentecostal (Hebreus 4.14-16; 6.20; Efésios 2.18).
A Assembléia de Deus é uma igreja evangélica pentecostal que prima pela ortodoxia doutrinária. Tendo a Bíblia como a sua única regra de fé e prática, acha-se comprometida com a evangelização do Brasil e do mundo, conformando-se plenamente com as reivindicações da Grande Comissão.
A doutrina que distingue as Assembléias de Deus de outras igrejas diz respeito ao batismo no Espírito Santo. As Assembléias de Deus crêem que o batismo no Espírito Santo concede aos crentes vários benefícios como estão registrados no Novo Testamento. Estes incluem poder para testemunhar e servir aos outros; uma dedicação à obra de Deus; um amor mais intenso por Cristo, sua Palavra, e pelos perdidos; e o recebimento de dons espirituais (Atos 1.4,8; 8.15-17).
As Assembléias de Deus crêem que quando o Espírito Santo é derramado, ele enche o crente e fala em línguas estranhas como aconteceu com os 120 crentes no Cenáculo, no Dia de Pentecoste. Embora esta convicção pentecostal seja distintiva, a Assembléia de Deus não a tem como mais importante do que as outras doutrinas (Atos 2.4).
O seu Credo de Fé realça a salvação pela fé no sacrifício vicário de Cristo, a atualidade do batismo no Espírito Santo e dos dons espirituais e a bendita esperança na segunda vinda do Senhor Jesus. Consciente de sua missão, a Assembléia de Deus não prevalece do fato de ter, segundo dados do IBGE (Censo 2000), mais de oito milhões de membros. Apesar de sua força e penetração social, optou por agir profética e sacerdotalmente. Se por um lado, protesta contra as iniqüidades sociais, por outro, não pode descuidar de suas responsabilidades intercessórias.
Sua estrutura Administrativa
As igrejas Assembléias de Deus atuam em cada lugar sem estarem ligadas administrativamente à uma instituição nacional. A ligação nacional entre as igrejas é feita através dos seus pastores que são filiados à Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil (CGADB), com sede no Rio de Janeiro.
Em cada Estado os pastores estão ligados à convenções regionais ou a ministérios. Essas convenções, em geral, credenciam evangelistas e pastores, cuidam de assuntos da liderança e de direção das igrejas. Essas convenções operam um tipo de liderança regional entre a igreja local e a Convenção Geral.
A CGADB é dirigida por uma Mesa Diretora, eleita a cada dois anos numa Assembléia Geral. Para várias áreas de atividades da Assembléia de Deus a CGADB tem um conselho ou uma comissão. Desta forma, existem o Conselho Administrativo da Casa Publicadora (CPAD), o Conselho de Educação e Cultura Religiosa, o Conselho de Doutrinas, o Conselho Fiscal, o Conselho de Missões, a Secretaria Nacional de Missões (SENAMI), e a Escola de Missões das Assembléias de Deus (EMAD).

O catolicismo romano não é mais a religião com o maior número de fiéis no mundo, segundo dados reconhecidos pelo Vaticano. Os muçulmanos já ultrapassaram o número de católicos romanos e os protestantes já se aproximam do número de romanistas no mundo. A diferença entre os dois crescimentos, porém, é que enquanto os muçulmanos crescem devido à sua intensa taxa de natalidade, os evangélicos avançam pela persuasão. E isso preocupa os muçulmanos. O crescimento do cristianismo no Irã já preocupa o governo, que quer oficializar este ano a pena de morte para os muçulmanos que se converterem ao cristianismo.

Nós vamos conversar com alguns destes políticos. Vamos iniciar com o vereador Daniel Gomes da vizinha cidade de Mossoró.
Daniel: Eu nasci em um lar evangélico e trabalhava na igreja louvando o senhor no conjunto heróis da fé que voce recorda, pois trabalhamos muito para o senhor na cidade de Areia Branca na época do pastor Adelino bem como em Mossoró e região oeste. Em 1992 meu pai mim incentivou a sair candidato a vereador e fui candidato e tirei 343 votos, não fui eleito, mesmo assim não desanimei pois sabia que tinha vocação para a política. Deus tinha me revelado o desejo de servi as pessoas apesar de ter saído do meu pai o incentivo. Em 1996 eu resolvi não sair candidato porque eu quis apoiar Jailson, filho do saudoso pastor João Gomes, fizemos um trabalho grande mas Jailson não foi eleito, ai em 2000 resolvi sair candidato novamente, meu pai já havia falecido. O partido escolhido foi o PMDB no qual permaneço até hoje. Fui eleito com 1455 votos. Eram 21 cadeira. Em 2004, fui para reeleição sendo que desta vez a disputa era maior pois havia reduzido o número de cadeira na câmara de 21 para 13. Mas, fomos eleito novamente com 1922 votos e iremos agora parti para
o terceiro mandato e agora com o retorno das 21 cadeira vamos pedir a Deus e ao povo para que posamos continuar servindo ao povo e evangelizando ali na câmara.
Erivan Silva: como é ser um vereador evangélico?
Daniel: Graças a Deus ele tem mim conservado a saber ser o vereador Daniel Gomes e o evangélico Daniel Gomes. Eu sei separar as coisas. Não uso a igreja como trampolim para a política. Minha vida todos conhece, quem visita este blog na região conhece a minha historia, tenho me comportado bem pois tenho maturidade cristã, sei que se eu pecar, adulterar, trocar minha mulher por outra ou se eu me embriagar e chega a se envolver na prostituição tem mais de 30 mil evangélicos que amanhã poderão ler nos jornais, o pastor e vereador Daniel Gomes traiu a igreja, deixou de ser crente. Eu tento não escandalizar.
Erivan Silva: No meio político acontece muitas questões de se negociar apoio. Você tem recebido ofertas e se recebe, qual tem sido seu comportamento?
Daniel Gomes: Lá na câmara eu sou o vereador. Tenho meu mandato. Se eu sou valorizado pela prefeita, é porque estou lá e faço acordo com a prefeita fafá, é porque acredito em sua administração, acredito e quero o progresso de Mossoró por isto apóio.
Administração não é negociata, você sabe que na política existe isto. Mas acordo é ter espaço nas secretarias para o povo de Deus e para poder ajuda-lo e abri porta em qualquer repartição. Certa vez uma irmã lá no sitio hipólito estava com um problema de saúde liguei para um deputado e consegui uma UTI e hoje ela esta ai sã e salva.
Erivan Silva: No seu primeiro mandato, você era um vereador da oposição, mas tinha ampla circulação na situação?
Daniel: Gaças a Deus eu tenho livre espaço nos dois lados. Eu sei separar as coisas em beneficio do povo e do meu seguimento.
Erivan Silva: E o PMDB vai indicar o vice?
Daniel: Tivemos uma reunião hoje com o Senador Garibaldi e ficou decidido que o partido não vai indicar o vice, infelizmente quem vai indicar o vice é o DEM, isto é um desrespeito com o PMDB pois deveríamos indicar o vice, pois temos bons nomes , como o meu que pelo seguimento evangélico temos 40 mil eleitores e a vereadora Izabel que tem uma boa estrutura e um bom conceito na cidades, tem outros mas ficou prometido que o partido vai fazer parte do governo.
Erivan Silva: Como é o relacionamento do vereador com as Igrejas de Mossoró?
Daniel: No primeiro mandato eu tive dificuldade, pois era conhecido como o vereador da assembléia de Deus, hoje eu sou o vereador do povo de Deus, pois tenho acesso as demais denominações, presbiteriano, através de Marcos Severo e o Pastor Anselmo, na Igreja Batista, Cristã evangélica, Sara Nossa Terra com o Pasto Fernando Laçato, nas igrejas de cristo, pois minha esposa foi de lá, minha sogra é de lá. Nós crescemos politicamente dentro do seguimento.
Erivan Silva: Na política, lá fora há uma prática de troca pro-voto no meio evangélico, isto funcona?
Daniel: Eu desconheço esta troca dentro do meio evangélico. Praticamos uma política de amizade e busco ajuda ao meu povo, solicitando melhora na saúde, posto policial, calçamento de ruas e avenidas e faço um intercambio entre o vereador, povo e o poder público e nós estamos felizes em ter aceitação deste povo. E acredito que esta cadeira dos evangélico deve ser mantida.
Erivan Silva: Como é a concorrência dentro do sistema evangélicos?
Daniel: Eu acho um clima muito chato porque a política na igreja é complicada. Somos irmãos e não podemos brigar atraz de voto, na campanha passada era 20 candidato evangélico 17 só da assembléia de Deus, mesmo assim fomos eleito. Este ano acredito que vai aumentar.
Erivan Silva: A igreja se envolve atraveis dos pastores?
Daniel: O meu pastor não se envolve, eu respeito muito a posição dele, o Pastor Martim, dele não envolver a igreja na política, Deus tem conservado a ser aquele pastor que gosta de manter os usos e costumes da Assembléia de Deus e não pode impedir que outros se candidatem. Quero aproveitar para parabenisar-lo pela passagem do seu aniversário, temos um pastor que é muito zeloso e um grande administrador e só olha para a estrutura do templo e se formos para as congregações dos bairros vamos ver as ações do pastor. Ele tem organizado muito bem o patrimônio da igreja.
OBRIGADO.

A vergonha esteve presente na reportagem, e de mãos dadas com a ignorância e atos de grosseria. Porém, não foi promovida pelo programa, mas sim pelos próprios cristãos, que não souberam responder perguntas simples e agiram como arruaceiros pulando em cima do repórter e jogando água nele, como se aquilo fosse divertido.Depois de ver essa matéria fiquei a me perguntar: Será que somos mesmos tão santos e realmente temos a tal “superioridade” que tantos pregam nas igrejas? Somos afinal, ignorantes (no sentido real da palavra, que desconhecemos aquilo que se passa à nossa volta, ou somente ficamos “bobos” em frente a uma câmera de TV?


Tivemos
a oportunidade de conversar um pouco com o cantor Feliciano Amaral:
Blog: Com 88 anos ainda cantando e no mesmo ritmo considerados o cantor da música clássica, como o senhor ver as mudanças
na música evangélica?
FELICIANO MARAL: Eu detesto estas mudanças e não considero música evangélica e
sim música mundana dentro da igreja, é horrível. É uma deturpação do louvor
perfeito que ainda deve permanecer como no início.
Blog:
Como o senhor consegue se manter no mesmo ritmo?
FELICIANO
AMARAL: Com o desejo de conservar-me servindo a Deus conforme cantamos no nosso
hinário na igreja, só isto.
Blog:
Em 1972 o senhor esteve aqui e hoje de volta como se sente?
FELICIANO AMARAL: Bem. A cidade esta grande e maravilhosa e a igreja têm acompanhado este progresso isto é muito bom. Para frente é que se anda






NOTÍCIA CRISTÃ
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