O Governo do Estado sancionou a lei aprovada na Assembleia Legislativa, de autoria do deputado Souza (PSB), que permite a inclusão do pescado na alimentação escolar das instituições públicas de ensino do Estado do Rio Grande do Norte, visando estimular a alimentação saudável.
De acordo com a lei, os cardápios da alimentação escolar deverão respeitar as referências nutricionais, os hábitos alimentares, a cultura e a tradição alimentar da localidade ou região. O pescado poderá constar do cardápio escolar, preferencialmente, duas vezes por semana, por se tratar de alimento saudável, com alto valor nutricional, contribuindo no processo de aprendizagem.
O Ministério Público Eleitoral no Rio Grande do Norte passa a contar com dois novos representantes junto ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RN), a partir do dia 29 de agosto. Os procuradores da República Ronaldo Sérgio Chaves Fernandes e Rodrigo Telles assumem, respectivamente, as funções de procurador regional eleitoral e procurador regional eleitoral substituto pelo restante do biênio 2019-2021.
As designações acontecem após promoção da então procuradora regional Eleitoral, Caroline Maciel, ao cargo de procuradora regional da República, em Brasília.
PRE - A Procuradoria Regional Eleitoral é o órgão que exerce as funções eleitorais do MPF em cada estado, atuando em todas as fases e instâncias do processo eleitoral, perante os tribunais regionais eleitorais. O procurador regional eleitoral é um procurador da República lotado em uma das procuradorias nos estados, com mandato de dois anos. Exerce as funções do Ministério Público nas causas de competência do respectivo Tribunal Regional Eleitoral, além de dirigir localmente o Ministério Público Eleitoral.
Em reunião com a presidência da Petrobras, a governadora Fátima Bezerra reafirmou a preocupação e o descontentamento com o anúncio da venda de todos os ativos da estatal no Rio Grande do Norte, divulgado na última segunda-feira (24). Diante da realidade da política de desinvestimento da Petrobras, Fátima reforçou a importância da manutenção dos investimentos no estado e propôs a criação de um grupo de trabalho para discutir o processo de transição. A videoconferência, realizada na tarde desta quinta-feira (27), contou com a participação do presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, três diretores da companhia e, por parte do Governo, do vice-governador, Antenor Roberto, secretários de Estado e representantes da equipe técnica do setor de Petróleo e Gás.
“Nós
não concordamos com o posicionamento da empresa. Mas diante da decisão tomada
pela companhia, temos a responsabilidade de tratar o tema com toda a seriedade
que ele requer. Daí a iniciativa da criação de um grupo de trabalho para
assegurar que todas as pendências sejam sanadas, bem como a garantia jurídica
para as empresas que virão, sem prejuízos à economia do Estado”, disse a
governadora.
Fátima
destacou que o Governo do Estado não se opõe ao investimento privado, mas que o
ideal é um modelo híbrido de investimento, tendo a Petrobras como empresa
âncora com diversas empresas satélites. Citou ainda reuniões realizadas com
empresas que adquiriram campos de exploração em território potiguar e o esforço
do Estado, junto ao Idema e demais órgãos estaduais, para desburocratizar o
processo e trazer segurança jurídica às partes envolvidas, a fim de colaborar
para o desenvolvimento e fortalecimento do setor que é responsável por quase
metade o PIB estadual.
O
presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, assegurou que a empresa não
sairá em sua totalidade do RN, serão mantidos os investimentos na pesquisa e
exploração de águas profundas e ultraprofundas, como o campo de Pitú. O
presidente destacou ainda o investimento de R$ 150 milhões na área que foi
posta à venda e R$ 270 milhões que serão gastos na operação e no custeio das
áreas pelo período de dois anos, tempo estimado para a conclusão da transição
da venda. “Não sairemos do Rio Grande do Norte, vamos seguir o plano de
desinvestimento previsto, entretanto, seguiremos investindo na exploração de
águas profundas e ultraprofundas que é o nosso foco e manteremos a produção
durante todo o período de transição, além da garantia de que não haverá
demissões”, enfatizou.
PROCESSO DE TRANSIÇÃO
O grupo de trabalho será coordenado pelo diretor de Relações Institucionais da Petrobras, Roberto Ardenghy, e pelo secretário de Estado do Planejamento, Aldemir Freire, que apresentou ao presidente Castello Branco os principais pontos que preocupam a administração estadual. “Todo o nosso arcabouço legal, a nossa legislação, é adequada ao atual modelo de exploração – uma empresa âncora com uma série de empresas satélites atuando no setor”, explicou.
Aldemir listou a série de riscos que o Estado corre com os novos planos de atuação da empresa. “Uma saída repentina e abrupta da Petrobras vai trazer insegurança jurídica para o ecossistema da indústria do petróleo e gás no RN. Há um conjunto de passivos ambientais que precisam ser equacionados, passivos já existentes e futuros – cerca de R$ 300 milhões não solucionados que tem implicações diretas e futuras com o modelo de exploração de petróleo aqui no estado”, pontuou.
Ele
alertou que é necessário adequar todo o marco legal para solucionar as questões
dos passivos ambientais, do contencioso jurídico e do arcabouço tributário. A
saída da Petrobras sem a solução dessas questões levará a uma maior insegurança
jurídica que pode prejudicar o desempenho do setor no estado, incluindo riscos
para a política ambiental trazendo sérios danos ao desempenho do principal
órgão ambiental do Estado, o Idema. “Cabe destacar que a exploração em águas
profundas, como no campo Pitu, não está confirmada. A Petrobras está saindo e
deixando uma promessa de exploração”.
A
equipe estadual enfatizou que a mudança da Petrobras para a iniciativa privada
não deve ocorrer de forma imediata. A primeira reunião do grupo foi agendada
para a próxima semana e também será viabilizada uma reunião entre o Governo do
Estado, bancada federal e o presidente da Petrobras para os próximos dias,
ainda sem data definida.
Fotos: Robson Araújo
No dia (06) de agosto foi
publicada a Lei Estadual N 10.757 que reconhece como de utilidade pública
estadual o projeto ARSERFE - Arte de ser feliz, desenvolvido pelos jovens da
comunidade de Redonda.
O
vereador Duarte Jr presidente da câmara municipal de Areia Branca lançou na
semana passada sua pre candidatura para um terceiro mandato, Duarte viu na
politica uma oportunidade de contribuir com
o crescimento de sua cidade e é isto que vem fazendo desde de seu primeiro
mandato através da apresentação de
projetos, requerimento e indicações ao executivo municipal. “Durante os meus dois
mandatos tenho sempre mim esforçado na busca de melhores dias e qualidade de
vida para o nosso povo”.
O
presidente Jair Bolsonaro defendeu ontem (12) a privatização de empresas
públicas e disse que “os desafios burocráticos do estado brasileiro são
enormes”. “O Estado está inchado e deve se desfazer de suas empresas
deficitárias, bem como daquelas que podem ser melhor administradas pela
iniciativa privada”, escreveu, em publicação nas redes sociais.
A
mensagem foi publicada junto com uma foto de Bolsonaro com os ministros da
Economia, Paulo Guedes, e da Infraestrutura, Tarcísio Freitas. De acordo com o
presidente, “num orçamento cada vez mais curto”, é normal os ministros buscarem
recursos em outras fontes para obras essenciais. “Contudo, nosso Norte continua
sendo a responsabilidade fiscal e o teto de gastos”, afirmou.
Verdélio –
Repórter da Agência Brasil - Brasília
Edição: Denise
Griesinger
O
deputado estadual Souza (PSB) se pronunciou nesta quinta-feira (06) em sessão
da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, sobre algumas das ações
articuladas pela Casa para favorecer a agricultura familiar no Estado. Além
disso, o parlamentar apresentou algumas propostas que serão apresentadas nos
próximos dias para debate pelo poder Legislativo.
“A
Assembleia tem tido papel importante em articulação de órgãos e setores da
agricultura familiar. Conseguimos vários avanços. O RN foi contemplado, por exemplo,
com um selo importante para comercialização dos produtos da agricultura
familiar; foi aprovada a Lei do Pecafes e, nos próximos dias estaremos
entregando projetos importantes a serem debatidos e aprovados para
fortalecimento da Agricultura Familiar”, disse Souza.
Entre as propostas, o deputado citou o fortalecimento do Pecafes, possibilitando não apenas que os produtos sejam incluídos em compras governamentais mas, também, sua comercialização no território potiguar; a Lei das Carnes, que vai permitir avançar na venda de produtos de origem animal, uma espécie de selo para os produtores do RN; e o fortalecimento da Emater, incentivando técnicos na elaboração de projetos voltados para agricultura familiar no RN.
O
presidente Jair Bolsonaro assinou nesta quinta-feira (6) a medida provisória
(MP) que abre crédito extraordinário de R$ 1,9 bilhão para viabilizar a
produção e aquisição da vacina contra a covid-19, que está sendo desenvolvida
pelo laboratório AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford. A
transferência de tecnologia na formulação, envase e controle de qualidade da
vacina será realizada por meio de um acordo da empresa britânica com a Fundação
Oswaldo Cruz (Fiocruz), vinculada ao Ministério da Saúde. Com isso, caso a
eficácia do imunobiológico seja comprovada, o Brasil deverá produzir 100
milhões de doses.
"Assinamos
esse protocolo no passado e passamos a fazer parte desse seleto grupo. A nossa
contrapartida é basicamente financeira no momento, quase R$ 2 bilhões. Talvez
em dezembro ou janeiro exista a possibilidade da vacina e daí esse problema
estará vencido poucas semanas depois", afirmou o presidente, durante
cerimônia de assinatura da MP, no Palácio do Planalto.
O
acordo entre Fiocruz e AstraZeneca é resultado da cooperação entre o governo
brasileiro e governo britânico, anunciado em 27 de junho pelo Ministério da
Saúde. O próximo passo será a assinatura de um contrato de encomenda
tecnológica, previsto para este mês, que garante o acesso a 100 milhões de
doses do insumo da vacina, das quais 30 milhões de doses entre dezembro e
janeiro e 70 milhões ao longo dos dois primeiros trimestres de 2021. Em todo o
mundo, esta é uma das vacinas que estão em estágio mais avançado, já em testes
clínicos com seres humanos.
"Estamos
garantindo a aplicação de recursos em uma vacina que tem se mostrado a mais
promissora do mundo. O investimento é significativo, não apenas no seu valor,
quase R$ 2 bilhões, mas também aponta para a busca de soluções que permitam ao
Brasil desenvolver tecnologias para a proteção dos brasileiros. Esse é um
acordo de transferência de tecnologia, isso significa que estamos garantindo a
produção e entrega, inicialmente, de 100 milhões de doses, além de trazer para
o país a capacidade de utilizar, na indústria nacional, essa nova tecnologia e
dar sustentabilidade ao programa brasileiro de imunizações", destacou o
ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello.
Se
a vacina for eficaz e o cronograma previsto pelo governo se cumprir, a
expectativa é que haja uma grande campanha nacional de vacinação contra a
covid-19 no início do próximo ano, dirigida a públicos prioritários, como
idosos, profissionais da saúde e pessoas com doenças preexistentes.
Do
total de recursos liberados, o Ministério da Saúde prevê um repasse de R$ 522,1
milhões na estrutura de Bio-Manguinhos, unidade da Fiocruz produtora de
imunobiológicos. O objetivo é ampliar a capacidade nacional de produção de
vacinas e tecnologia disponível para a proteção da população, afirma a pasta.
Um total de R$ 1,3 bilhão são despesas referentes a pagamentos previstos no
contrato de encomenda tecnológica. Os valores contemplam a finalização da
vacina. O acordo prevê o início da produção da vacina no Brasil a partir de
dezembro deste ano e garante total domínio tecnológico para que Bio-Manguinhos
tenha condições de produzir a vacina de forma independente.
A
vacina
Desenvolvida
pela Universidade de Oxford, a vacina foi elaborada através da plataforma
tecnológica de vírus não replicante (a partir do adenovírus de chimpanzé,
obtém-se um adenovírus geneticamente modificado, por meio da inserção do gene
que codifica a proteína S do vírus SARS-COV-2). De acordo com o governo, embora
seja baseada em uma nova tecnologia, esta plataforma já foi testada
anteriormente para outras doenças, como, por exemplo, nos surtos de ebola e
MERS (síndrome respiratória do Oriente Médio causada por outro tipo de
coronavírus) e é semelhante a outras plataformas da Bio-Manguinhos/Fiocruz, o
que facilita a sua implantação em tempo reduzido. A vacina está na Fase 3 dos
ensaios clínicos, que é a última etapa de testes em seres humanos para
determinar a segurança e eficácia.
Pedro Rafael
Vilela - Repórter da Agência Brasil - Brasília





NOTÍCIA CRISTÃ
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