Há mais de dez anos que a população de Areia Branca vinha clamando por um controle a mais na segurança, foi aí que na época o empresário Cleodon Bezerra, presidente Ca câmara resolveu fazer audiência publica com a presença de setores da segurança do estado e representantes da comunidade. Depois das discussões Cleodon sugeriu a colocação de uma barreira policias as margens da BR-110 na entrada da cidade. Empresários se colocaram a disposição para contribuir com a construção de um ponto de apoio para esta barreira. Mas, esbarrado na burocracia do Denit essa barreira não foi construída, e os marginais começaram agir dentro da cidade tirando a tranqüilidade de todos, a população se revoltou e cobrou do prefeito uma posição. Ele consultou o Denit sobre a possibilidade da construção de um posto policial na entrada da cidade, o Denit não respondeu e ovindo populares, conselho de segurança do município e outras instituições o prefeito resolveu construir o posto. Foi aí que alguém tido como político resolveu questionar a policia rodoviária federal sob a legalidade do trabalho que a policia militar estava desenvolvendo ali. Alegando choque de competência a policia rodoviária resolveu acionar a advocacia geral da união e a mesma resolveu intimar o prefeito e exigiu dele a desativação do posto. Ontem o chefe do executivo municipal convocou o conselho de segurança do município, câmara municipal, conselho tutelar, policia militar e rodoviária e passou a informação do que estava acontecendo. Os presentes a audiência se manifestaram contrario a tudo o que estava acontecendo, baseado nesta manifestação, o prefeito voltou a procurar a advocacia geral da união e uma nova audiência já foi marcada para o próximo dia 03, onde com certeza deverá haver uma outra decisão e espero que a mesma venha trazer uma tranqüilidade aos areiabranquenses.