26 de janeiro de 2012

BRASÍLIA (DF) - Aeroporto Internacional Presidente Juscelino Kubitschek

Aeroporto Internacional de Brasília s/nº. (61) 3364-9000.
Criador da cidade cujo aeroporto leva seu nome, Juscelino Kubitschek de Oliveira nasceu em 12 de setembro de 1902, em Diamantina (MG). Começou a trabalhar como capitão-médico da Polícia Militar, quando fez amizade com quem seria o futuro governador de Minas, Benedito Valadares. Foi eleito deputado federal (1934-1937) e nomeado prefeito de Belo Horizonte (1940-1945). Foi eleito governador de Minas Gerais (1950-1954) e venceu a eleição para presidente da República, com o slogan ‘Cinquenta Anos em Cinco’. Na presidência, seu principal feito foi a construção de Brasília e a instituição do Distrito Federal, o que marcou a transferência da capital federal (até então no Rio de janeiro), em 21 de abril de 1960. Quando terminou o mandato, foi eleito senador por Goiás, em 1962, mas teve seu mandato cassado e os direitos políticos suspensos, em 1964, pelo regime militar. Se afastou da política e dedicou-se ao trabalho como empresário. Morreu em um desastre automobilístico no km 165 da Via Dutra, em 22 de agosto de 1976.

CUIABÁ (MT) - Aeroporto Internacional Marechal Rondon

Av. João Ponce de Arruda s/nº - Varzea Grande. (65) 3614-2500.
Esse mato grossense entrou para a História como o patrono das comunicações.
Ainda jovem, Rondon decidiu servir ao Exército e dedicar-se à construção de linhas telegráficas. Percorreu mais de 100 mil km e elaborou as primeiras cartas geográficas de cerca de 500 mil km2. Fundou o ‘Serviço de Proteção ao Índio’. Rondon seguiu sua missão abrindo caminhos, desbravando terras, lançando linhas telegráficas, fazendo mapeamentos e estabelecendo relações com os índios. Em 1906, entregou uma linha telegráfica entre Cuiabá e Corumbá, alcançando as fronteiras do Paraguai e da Bolívia. Em setembro de 1913, foi atingido por uma flecha envenenada dos índios nhambiquaras. Salvo pela bandoleira de couro de sua espingarda, ordenou a seus comandados que não reagissem: "Morrer, se preciso for. Matar, nunca". Em 5 de maio de 1955, seu aniversário de 90 anos, recebeu o título de ‘Marechal do Exército Brasileiro’. Em 1957, foi indicado para o prêmio Nobel da Paz.

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