3 de abril de 2012

Até bem pouco tempo o Partido dos Democratas era a voz mais forte da oposição no Congresso Nacional, mas com a criação do PSD, o DEM começou a se fragilizar e o PSD começou a buscar dentro do democratas peças para se fortalecer fazendo com que o mesmo viesse a perder nomes  chaves dentro do congresso, mesmo assim eles começaram a lutar tentando mostrar que ainda era forte, mas agora em um ano eleitoral em que se estava precisando mostrar que ainda tinha força surgiu o caso Demóstenes  Torres.  As suspeitas envolvendo o senador Demóstenes Torres (DEM-GO) têm paralisado o trabalho da oposição no Congresso. O grupo, que já é minoritário, agora precisa lidar com o peso das suspeitas sobre o senador, uma de suas principais lideranças. Na avaliação do líder do PSDB no Senado, Álvaro Dias (PR), o caso tem prejudicado o trabalho da oposição, principalmente, pelo “constrangimento” que tomou conta da bancada.
“A oposição já estava limitada numericamente com todas as dificuldades possíveis e imagináveis, reconhecidas por alguns e não por outros, ‘esculhambada’ por alguns. É evidente que um caso como esse paralisa. Há uma interlocução que precisa ser feita com o DEM, mesmo que o partido já esteja muito limitado no Senado, apenas com quatro senadores. Mas há também a interlocução com quem está na Câmara, em número maior. Esse caso é ruim para a oposição, principalmente pelo constrangimento”, disse o senador Álvaro Dias (PSDB-PR), em entrevista à Agência Brasil.
São denúncias que mancham um pouco a seriedade do partido e a cria duvida, mas será se dentro do grupo só o Demóstenes esta envolvido, ou sera se só é este o problemas que causa mancha.
 Diário de Natal, Blog do Aílton Medeiros e Redação sexta feira 30 de março de 2012 extraído do blog de Carlos santos.
A investigação dos desvios de dinheiro do Detran durante a implantação da inspeção veicular obrigatória teve novidades ontem com a divulgação nas redes sociais, do termo de interrogatório do empresário Gilmar de Carvalho Lopes (Gilmar da Montana), proprietário da Montana Construções, até então mantidas em sigilo, do processo da Operação Sinal Fechado.
De acordo com o documento, datado de 24 de novembro de 2011, e assinado por Gilmar e pelos promotores de Defesa do Patrimônio Público Eudo Rodrigues Leite e Rodrigo Martins da Câmara, o senador José Agripino Maia, presidente nacional do DEM, teria recebido em seu apartamento do Morro Branco, o advogado George Olímpio, acusado de comandar o esquema de corrupção no programa de inspeção veicular do Detran.

Depoente declarou que passou dinheiro 'vivo' para Carlos e José Agripino.
Nesse encontro, ainda segundo o termo de interrogatório, estava presente o ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado (DEM), marido da então candidata a governador Rosalba Ciarlini (DEM). Eles teriam recebido R$ 1 milhão destinado à campanha eleitoral de 2010. Em espécie e de forma parcelada, que se diga.
O nome de José Agripino não constou originalmente da denúncia, porque o Ministério Público não tem competência para investigar o senador. Por isso, o depoimento de Gilmar foi encaminhado à Procuradoria Geral da República, em Brasília. Desde então, as investigações estão a cargo do procurador geral Roberto Gurgel.
Num determinado trecho do depoimento de Gilmar da Montana, é textualizado o seguinte: “(…) que George Olimpo também confessou ao interrogando que deu R$ 1.000.000,00 (hum milhão de reais) em dinheiro, de forma parcelada, na campanha eleitoral de 2010, a CARLOS AUGUSTO ROSADO e JOSÉ AGRIPINO MAIA, que esta doação foi acertada no sótão do apartamento de JOSÉ AGRIPINO, em Morro Branco; embora De acordo com o advogado criminal José Luiz Carlos de Lima, o empresário Gilmar da Montana, seu cliente, desmentiu o depoimento no qual fez referência à suposta doação a campanha de José Agripino. O advogado informou que o empresário fez as primeiras afirmações sob efeitos de medicamentos, sem estar acompanhado de um advogado criminal e logo depois de ser preso, o que prejudicou e distorceu o teor das declarações.
Segundo José Luiz Carlos de Lima, nos depoimentos seguintes e na defesa preliminar remetida à Justiça, Gilmar negou peremptoriamente ter informação sobre doação para campanha.
Mesmo em seu primeiro depoimento, Gilmar da Montana não acusou diretamente José Agripino ou qualquer pessoa. Apenas disse que tinha ouvido dizer de outro empresário que esse teria feito doações. Ou seja, em nenhum momento o empresário foi testemunha do que acusou e depois se desmentiu. Com tudo isto, as duvidas ainda permanecem, este ano o partido precisa rever suas forças através do pleito que se aproxima, mas esta fragilidade tende a atrapalhar.  O que poderia ajudar aqui no estado, era a questão de estar sendo governado pelo DEM e tudo poderia ser diferente. Ao contrario do que se esperava o governo não vem acertando muito, e isto pode mexer com a cabeça do eleitor, agora é esperar na competência dos que vão disputar cargos este ano para poder levantar o nome e a credibilidade do mesmo.


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