3 de maio de 2012
Ainda não está tudo bem definido sobre a associação dos universitários de Areia Branca, mas recebi um e-mail que na busca de esclarece diz o seguinte: 

No último dia 28 de abril de 2012, alunos universitários se reuniram com o propósito de criar uma nova associação universitária de alunos de instituição pública. Não sei dizer quem é o mentor. Tal postura não intimida a AUA e nem fremira os convênios e parcerias já existentes. Isso porque nossa estimada associação já tem seu reconhecimento como bem de utilidade pública em nosso município, e os contratos licitatórios foram destinados a suprir tal reconhecimento. Afinal de contas, é mais de 25 anos de história. Mas ao que parece, pode até ser simultâneo, toda e qualquer semelhança pode passar de mera coincidência, é como se fosse uma espécie de ressentimento, um gargalo, quero porque quero estar à frente. Legal!!! Mas não é assim que a banda toca. Aproveitando o gancho, é salutar dizer que ética e moral não se vende em qualquer bodega, ou melhor, em nenhum lugar, se aprende em casa, com os pais, aprende também na escola e se até hoje não aprenderam, paciência. A honra, que muitos preferem à própria vida, só foi reconhecida após os homens viverem em sociedade, entretanto não pode ser posta em depósito comum. 

"Sob o domínio da opinião, a estima dos demais homens não é apenas útil, mas indispensável àquele que ficar ao nível dos seus concidadãos. O ambicioso busca os votos da opinião que lhe atende os projetos; o homem inútil mendiga-os, como afirmação do próprio valor; o homem de honra exigie-os, pois não pode dispensá-los" (Cesare Beccaria). 

Tudo isso cheira a vaidade. Vaidade? Sim, a qualidade do que é vão, instável, de pouca duração; daí o sentido de futilidade e presunção ridícula. Por que alimentar tanto orgulho a ponto de presumir o que não se é? É o verdadeiro presunçoso, complexo de superioridade, presume o que não é. 

O homem em si é fraco. Por isso, com tudo o que ouvimos (seja bom ou ruim), devemos fazer três coisas: duvidar, criticar e determinar. Não é bom formar conceitos sobre outrem a partir de notícias de jornal, televisão, fofocas ou com base em alguns momentos juntos. O melhor a fazer é registrar o que está sendo dito, criticar, analisar a questão e, por fim, concluir se é verdade ou mentira tal afirmação. Não acredite cegamente se alguém fez algo ou não. 

Se o assunto ainda não ficou claro para alguém, aguarde que voltaremos com mais informações.

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