25 de outubro de 2012


Com o papel da mulher na sociedade atual, a realização da maternidade é cada vez mais tardia. A procura por estabilidade financeira e profissional são elementos que contribuem para que muitas mulheres posterguem a maternidade. A média etária da primeira gravidez no Estado de São Paulo é de 27 anos, mas de acordo com a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade), nos últimos dez anos houve uma dilatação dessa estrutura. Sendo assim, quando a decisão de ser mãe é tomada, nem sempre a mulher está na faixa etária mais fértil o que muitas vezes dificulta a gestação espontânea. De acordo com a Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva (ASRM) o casal que apresenta ausência de gravidez após um ano de relações sexuais frequentes sem o uso de método contraceptivo é classificado como um casal infértil, mas para quem se encaixa nesse perfil, vale reforçar que existem vários tratamentos para reverter esse quadro e aumentar as chances de uma gravidez.
Existem três etapas a serem seguidas na fase inicial do tratamento para quem pretende recorrer à reprodução assistida: bloqueio do eixo Hipófise-Hipotálamo, estimulação ovariana e liberação dos óvulos com uso do HCG. O bloqueio impede a produção endógena de gonadotrofinas para evitar qualquer interferência no tratamento, garantindo uma maior precisão no acompanhamento do desenvolvimento folicular. A fase de estimulação induz o crescimento e amadurecimento dos folículos, estrutura onde o óvulo se desenvolve, e são recrutados em um número maior do que um ciclo natural para aumentar as chances de gravidez. Na terceira fase, o uso do HCG provoca o rompimento do folículo e consequente liberação dos óvulos que serão aspirados para a fecundação “in vitro” e posterior implantação no útero. Quando perguntado sobre a atuação desses medicamentos no corpo humano, o diretor médico da Ferring Pharmaceuticals Rogerio Acquaroli, explica que o Menopur, por exemplo, é um medicamento de indução altamente purificado e sua composição foi desenvolvida utilizando substâncias naturais do próprio corpo humano, proporcionando um estímulo resultando na indução da produção de hormônios sexuais.
Muitas pessoas não sabem que esse tipo de tratamento também pode ser realizado em homens, o Dr. Rogerio explica de que forma o medicamento atua. “O medicamento é uma associação de hormônios naturais entre o FSH, folículo estimulante, e o LH, luteinizante, para a indução da ovulação em técnicas de reprodução assistida. Nos homens, a menotropina (Menopur®) estimula a produção de espermatozoides e na mulher ele estimula o crescimento do folículo, estrutura onde o óvulo se desenvolve, sendo utilizado para os casos em que há alguma insuficiência na produção de um ou de ambos os hormônios”. Ao final da estimulação o Menopur apresenta níveis menores de progesterona o que pode resultar em melhor receptividade endometrial para a implantação do embrião.
É importante ressaltar que os tratamentos devem ser iniciados sob a supervisão de um médico com experiência na área de fertilidade, pois existe uma grande variação na resposta do tratamento de paciente para paciente, dificultando a definição de um esquema posológico, exigindo um ajuste de dosagem individual.
Sobre o Menopur: O Menopur®(menotropina) é uma associação de hormônios naturais entre o FSH, folículo estimulante, e o LH, luteinizante, para a indução da ovulação em técnicas de reprodução assistida. É um medicamento em Pó liofilizado e diluente para solução injetável de administração intramuscular ou subcutânea. Cada frasco ampola de pó liofilizado contém 37,5 mcg de menotropina(correspondente a LH 75 U.I. + FSH 75 U.I.) lactose monoidratada, polissorbato 20 ehidróxido de sódio.Cada ampola de diluente de 1 ml contém cloreto de sódio, ácido clorídrico diluído eágua para injetáveis
Sobre a Ferring Pharmaceuticals: Fundada em 1950 na cidade de Malmö - Suécia, por Dr. Frederik Paulsen, a Ferring é líder mundial em hormônios peptídeos, e foi pioneira no desenvolvimento de produtos farmacêuticos baseados em hormônios peptídicos naturais, produzidos pela pituitária (hipófise). Atualmente estuda e desenvolve produtos nas áreas: Obstetrícia, Reprodução Humana, Urologia, Hematologia e Gastroenterologia. A Ferring está presente em mais de 50 países e sua matriz fica em St. Prex na Suíça. Atualmente a empresa conta com o apoio de 4000 colaboradores e tem um faturamento anual de 1,078 bilhão de euros.
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