22 de janeiro de 2013

Com a esclarecida pretensão de atuar na administração federal, o ex-presidente Lula deve assumir, a partir de fevereiro, a difícil tarefa de manter a base aliada do governo Dilma unida através de articulações políticas. A informação foi anunciada na segunda-feira, 21, pelo ex-ministro e diretor do Instituto Lula, Paulo Vannuchi.
“Lula vai jogar toda sua energia para a manutenção e a consolidação da aliança. Fazer uma agenda de conversas, ver quais são as questões, onde estão as disputas, como fazer para compor as forças”, afirmou Vannuchi.
O governador Eduardo Campos (PE), do PSB, um dos nomes cotados para o Palácio do Planalto, seria a principal ameaça vislumbrada pelos petistas ao projeto do partido para as eleições de 2014. Entretanto, segundo auxiliares, Lula afirma que Campos não tem pretensão de romper com o PT. De qualquer forma, o ex-presidente deve se empenhar junto ao socialista para manter a união dos aliados.
“Lula tem um papel político a cumprir na constituição da nossa base política e social para 2014, disse o ex-ministro Luiz Dulci, também diretor do Instituto Lula”.
fonte: folha de São Paulo

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