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6 de setembro de 2013

Como a candidatura da ex-professora Wilma de Faria (PSB) ao Governo do Estado está ficando cada vez mais cristalizada, surge nos bastidores do alto clero da política potiguar, uma composição que tenta desbancar o favoritismo apresentado pela ex-governante nas pesquisas de opinião.
A engenharia política mantém e trabalha para ampliar o leque de partidos e lideranças que formaram a coligação Vontade Popular em 2006. Ao contrário daquele ano, quando Garibaldi Filho (PMDB) foi abatido nas urnas por Wilma de Faria, o candidato a governador do Estado será o senador José Agripino Maia (DEM).
A leitura feita pelas lideranças políticas da coligação é a seguinte: Se a eleição for entre Garibaldi e Wilma o resultado pode ser o mesmo de 2006, com a socialista levando a melhor e sagrando-se governadora pela terceira vez.
Na ótica dos líderes situacionistas a situação seria diferente se a contenda fosse entre José Agripino (criador) e Wilma de Faria (criatura). É que, segundo a leitura dos mapas eleitorais de 2006, o eleitorado agripinista se dividiu entre o a ex-prefeita e o senador Garibaldi que recebeu o apoio de Agripino.
Sendo candidato, Agripino Maia teria o seu capital eleitoral unido e somaria pra si os votos do PMDB que não vê dificuldades nenhuma de votar no filho de Tarcísio Maia. Para os PMDBbistas é impossível uma composição e o voto em Wilma.
Na composição a vice-governadoria ficaria, de novo, com o atual vice-governador Robinson Faria (PSD), no compromisso de, no segundo período (2018-2022) ser o candidato do grupo ao Governo do RN. A senatoria seria trabalhada para o deputado Henrique Alves (PMDB) que vive o seu melhor momento na política.
Os currais eleitorais de Henrique Alves seriam transferidos para garantir a reeleição de Felipe Maia (DEM) e Fábio Faria (PSD). Na costura o deputado João Maia entra assim como o senador Paulo Davim (PV), como avalista do novo Pacto pelo RN. É esperar.

1 comentários:

A jogada é a seguinte: Como ele tem mais 4 anos pra frente no Senado, se perder não é atingido pelo mandato de Senador, já que não precisa se desincompatibilizar para sair candidato, segundo a Lei das inelegibilidades 64/90 e a Lei das Eleições 9.504. Com a gritante rejeição de Dona Rosalba ela sairia para um cargo de Deputada Federal no lugar do seu cunhado Betinho Rosado (Isso sou eu quem estou dizendo, é só uma análise) E assim salvaria seu mandato político e voltaria a ser candidata a prefeita de Mossoró em 2016. Penso eu que esse é o mais provável caminho, pois os cartuchos do partido da ditadura está à míngua, diz-se nos bastidores que o senhor Agripino está puxando os cabelos com as atitudes do Ravengar-Mor em querer só a barganha pra si. É ESPERAR PRA VER, ESSE CIRCO AINDA TERÁ MUITOS ESPECTADORES.

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NOTÍCIA CRISTÃ

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