9 de setembro de 2017
Preocupado com a oscilação do
alagado na praia de são Cristovão que dificulta a atividade pesqueira naquela
praia, os pescadores através da colônia de pescadores z 33 e a mobilização da
popular Vanessa, realizou na manhã de ontem na beira da praia uma reunião para
discutir a construção de um quebra mar para facilitar a vida daqueles
profissionais do mar.
Estiveram presentes no evento o
secretário de agricultura e pesca do município, o presidente da colônia de
pescadores Z33, o superintendente do ministério da agricultura do Rio Grande do
Norte, subsecretário de Agricultura do estado, o agente da capitania dos portos de Areia Branca, o procurador Ambiental, o representante INFRN, representante
do IBAMA e a comunidade pesqueira.
Além do quebra mar também foi
discutida a construção de uma estrada a beira mar, colocação de uma caixa de
água de 20 mil litros na beira da praia
para uso dos pescadores no abastecimentos dos barcos.
Depois do uso da palavra dos
convidados, ficou acertado a elaboração de um projeto para só então buscar a
condição legal de resolver o problema que afligem os pescadores.
Assinar:
Postar comentários
(Atom)
Postagens populares
-
A câmara municipal de Areia Branca realiza a segunda sessão ordinária do ano, em suas redes sócias o presidente da câmara tem pedido aos e... -
Aparecem as três juntas no cântico de Habacuque (He 3.17). A videira é símbolo dos privilégios espirituais de Israel: É um arbusto b... -
Desde o início do Processo Administrativo junto a UFRN, o qual culminou com a cassação do título de doutora outorgado à Reitora Ludimilla ...
1 comentários:
Já acompanhei de perto diariamente, de domingo a domingo, por um período de oito anos na praia de Ponta do Mel a vida rotineira dos pescadores dessa praí e sei como é o sacrifício de pescador. Lembrando também da vida como era a do meu pai, eu desde pequeno, ele como pescador e pescarias.
Em São Cristóvão é bem mais sacificoso. A gente vê a imensa distância de onde os pescadores moram para o acesso a onde ficam os bancos; tudo que precisa pra chegar aos barcos é muito distante e torna-se assim, a mais, um grande sacrifício. Porém, realmente é de se vê com muito carinho a situação desses pescadores e dentro das possibilidades, que há de existir, a execução de um bom projeto e estão de parabéns essa equipe que elaborou esse encontro dando boas esperanças às famílias dessa comunidade.
Nilo - Ponta do Mel, filho de Zé MELISTA