3 de maio de 2020
Inúmeras pessoas sabem quem é Jesus; crêem que Ele fez milagres; crêem em sua ressurreição e ascenção, mas... não crêem na Bíblia! Essas pessoas precisam conhecer a atitude e a posição de Jesus quanto à Bíblia. Ele leu-a (Lc 4.16-20); ensinou-a (Lc 24.27); chamou-a "A Palavra de Deus" (Mc 7.13); e cumpriu-a (Lc 24.44).
A última referência citada (Lc 24.44) é muito maravi­lhosa, porque aí Jesus põe sua aprovação em todas as Es­crituras do Antigo Testamento, pois Lei, Salmos e Profetas eram as três divisões da Bíblia nos dias do Novo Testa­mento.
Jesus também afirmou que as Escrituras são a verdade (Jo 17.17). Viveu e procedeu de conformidade com elas (Lc 18.31). Declarou que o escritor Davi falou pelo Espírito Santo (Mc 12.35,36. No deserto, ao derrotar o grande ini­migo, fê-lo com a Palavra de Deus (Dt 6.13,16; 8.3 (refs3).
Sagra­das Escrituras, ou "A Sagrada Escritura", é o nome sa­grado da revelação divina, assim como "Testamento" é o seu nome de compromisso, e "Bíblia", seu nome como li­vro.
O leitor poderá dizer Tratamos do Antigo. E o novo? Novo Testamento, em João 14.26, o Senhor Jesus, antecipadamente, pôs o selo de sua aprovação divina ao declarar: "O Espírito San­to... vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito". Assim sendo, o que os apósto­los ensinaram e escreveram não foi a recordação deles mes­mos, mas, a do Espírito Santo. No mesmo Evangelho, capítulo 16.13,14, o Senhor disse ainda que o Espírito San­to os guiaria em "toda a verdade"; portanto, no NT temos a essência da revelação divina. 
Dc.Rerison Brazão

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