17 de fevereiro de 2012


A rumorosa “Operação Sal Grosso”, desencadeada pelo Ministério Público do Estado (MPE), em 2007, comandada pelo promotor Eduardo Medeiros, tem um desfecho. Pelo menos em sua primeira fase judicial, a primeira instância. O resultado da decisão do juiz da 3ª Vara Criminal de Mossoró, Cláudio Mendes Júnior, foi anunciado ontem à tarde.
 Na sentença, o magistrado condenou alguns ex-vereadores e atuais vereadores, por crimes de peculato e corrupção passiva. Os condenados são estes: João Newton da Escóssia Júnior-DEM, ex-vereador e ex-presidente da Câmara Municipal (6 anos e 4 meses); Aluízio Feitosa-PMDB, ex-vereador (5 anos e 4 meses); Ângelo Benjamim de de Oliveira Machado-PMDB, ex-vereador (5 anos e 4 meses); Claudionor Antônio dos Santos-PMDB, vereador e ex-presidente da Câmara Municipal (5 anos e 4 meses); Daniel Gomes da Silva-PMDB, vereador (5 anos e 4 meses); Gilvanda Peixoto Costa-DEM, ex-vereadora (5 anos e 4 meses); Manoel Bezerra de Maria-DEM, vereador (5 anos e 4 meses); Maria Izabel Araújo Montenegro-PMDB, ex-vereadora (5 anos e 4 meses); e Osnildo Morais de Lima-PSL, ex-vereador. Todos têm direito a recorrer à segunda instância (Tribunal de Justiça do RN-TJRN).
 Caso seja mantida a condenação nas instâncias superiores, eles podem cumprir suas penas em regime semi-aberto. Na sentença, os réus Francisco Dantas da Rocha, o “Chico da Prefeitura” (DEM), que está em novo mandato; Francisco José Lima Silveira Júnior (PSD), atual presidente da Câmara Municipal e o ex-vereador Renato Fernandes da Silva (PR) foram inocentados. O Ministério Público já pedira a absolvição dos dois primeiros. A Operação Sal Grosso foi deflagrada em novembro de 2007 e desvendou esquema de corrupção na Câmara de Vereadores de Mossoró.
O que destaco nesta matéria é a presença do nome do vereador evangélico Daniel Gomes, quando menino que caminhava para escola antes de sair de casa ouvia  dos meus pais “meu filho fuja da aparência do mal, se o seu colega estiver fazendo algo errado afaste- se de perto dele para não ser culpado junto com ele”, depois freqüentando a igreja tomei conhecimento que este também era um ensinamento praticado la, mas parece que os evangélicos eleitos para cargos políticos não tem atentado para tal. Em nosso estado nos últimos dias tem sido destaque na grande imprensa a condenação de dois vereadores evangélicos por comportamentos errados, o vereador Adenubio Melo em Natal e agora Daniel Gomes em Mossoró, embora ambos neguem a culpa, ao que tudo indica eles não fugiram da aparência do mal.

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