16 de janeiro de 2013




O blog recebeu uma correspondência de Thomas Magnum esclarecendo o porque de não ter tomado posse no conselho tutelar na vez que foi convocado, segue a baixo os esclarecimento:

Na verdade eu não me recusei a assumir a função. Da primeira vez que fui convocado para assumir o conselho tutelar era para função temporária, ou seja, tirar as férias dos conselheiros. Tendo em vista que estava (e ainda estou) trabalhando na paróquia com carteira assinada, não faria sentido me demitir para tirar as férias dos conselheiros e logo após pouco tempo, talvez 06 meses, ficar desempregado. Justifiquei-me e me coloquei a disposição para vaga futura, mas devido a regra do Conselho Tutelar foram chamados os suplentes seguintes, pois naquele momento passou a minha vez por não estar disponível, independente do motivo. Esse foi o meu motivo. Fica chato para quem acredita no meu trabalho e ver que agora me recusei a assumir uma função ao qual 811 pessoas confiaram em mim. Fica os meus parabéns para Gunnar. Muito competente, tenho certeza que fará um Ótimo Trabalho.

Explicação do blog: quem publicou que os suplentes recusaram a assumir quando convocado a vaga de conselheiro não errou, pois recusar segundo o Aurélio significa negar, rechaçar, rejeitar, declinar, proibir, reprovar. Portanto fica entendido que os suplentes votados para o cargo de conselheiro não desprezaram o votos e a confiança a eles depositada, mas as circunstâncias fizeram com que os mesmo tomassem esta posição de não assumirem.

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