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12 de abril de 2020

A vós vos é dado saber os mistérios do reino de Deus, mas aos que estão de fora todas estas coisas se dizem por parábolas'' (Marcos 4.11).
Mais de cinquenta espécies de plantas são mencionadas nas Escrituras Sagradas, entre elas diversas possuem grande utilidade e encerram algum simbolismo.
O cedro foi tão comum em Jerusalém como as figueiras bravas (1 Rs 10.27). Isto aconteceu no tempo do rei Salomão que, em seus cânticos, falou desde o cedro do Líbano até o hissopo que nasce na parede. Dá a entender que era a maior ou mais importante árvore conhecida (1 Rs 4.33). O cedro é emblema da majestade ou força (Is 2.13). Naquele tempo do auge da grandeza de Israel, o cedro poderia ser o símbolo nacional. Em Ezequiel 17.22 e 23, referindo-se à restauração do reino, Deus diz que tirará um renovo do topo do cedro e o plantará num monte alto.
Também o cedro pode ser tipo do justo que "...crescerá como o cedro no Líbano" (Sl 92.12b).
Depois do cativeiro, Israel ficou sem rei, sem independência política, perdeu a majestade e a soberania, não pôde mais ser representado pelo cedro altaneiro.
Há até um pensamento de que a árvore que servia de emblema aos judeus após o cativeiro era a murta. Quando a rainha Ester nasceu, recebeu o nome de Hadassa, murta, na língua hebraica, que é uma planta bem menor e de menor valor e utilidade do que o cedro. Significando a escolha deste nome, que o povo judeu estava em condição humilhante. Todavia a murta dava uma flor branca bem linda em forma de estrela. Por isso a moça, quando foi elevada ao reino, passou a ser chamada Ester: estrela de grande beleza.
Quando fizeram a festa das cabanas no tempo de Neemias, foram usados ramos de murta (Ne 8.15). Nas visões de Zacarias, aparece um cavaleiro entre as murtas num lugar sombrio (Zc 1.8). O povo judeu estava em lugar sombrio ou vale, que queria dizer humilhação, e estava entre as murtas, outro aspecto de sua de­cadência.
Na linguagem do Novo Testamento, Jesus Cristo e depois o apóstolo Paulo usam como símbolo de Israel três outras árvores, a saber: a videira, a figueira e a oliveira...
Dc: Rerison Brazão

1 comentários:

Unknown disse...

Muito proveitoso,esse estudo, glórias a Deus

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