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23 de junho de 2011

    Apesar da proposta apresentada pelo o governo do estado a categoria ainda permanece em greve, para alguns professores da rede estadual tudo indica que a categoria vai ser vencida pelo cansaço, o mesmo teme que esta greve seja realmente uma questão de radicalismo políticos que só trará prejuízo para o aluno que terá sem duvida o a sua hora aulas diminuídas sendo trocada por projetos para paga as aulas prejudicada com a greve e com isto os alunos deixam de ver as matérias que fazem parte do seu ano letivo. Já o sindicato da categoria diz que é necessário lembrar que a reivindicação inicial apresentada pelo SINTER-RN à categoria e à governadora, a partir da qual deflagramos a greve, não era apenas o piso, que é muito baixo, mas a revisão do nosso plano de carreira e a nossa equiparação salarial às demais categorias de nível superior da administração direta. Isso representaria praticamente o salário mínimo calculado pelo DIEESE, uma reivindicação histórica do movimento.
A primeira proposta do governo, no entanto, só veio após 30 dias de greve, e não passava do cumprimento da Lei do Piso, com o percentual pago em prestações e somente a partir de setembro. Diante da consensual recusa da proposta em assembléia pelo seu caráter rebaixado, mas, sobretudo porque ela não tocava na questão dos funcionários, a greve foi mantida.
A segunda proposta do governo veio com a manutenção do mesmo percentual parcelado, acrescida do enquadramento dos funcionários que foram excluídos da medida do ex-governador Iberê (PSB), que contemplou uma parte desse segmento, prometendo estender o benefício do enquadramento aos demais caso fosse eleito.
Agora, Rosalba mantém a mesma proposta, partindo para uma covarde jogada de marketing, afirmando que está oferecendo 34% de aumento aos professores (as). O que ela não diz é que esse percentual só seria aplicado, na verdade, aos professores (as) de nível médio que hoje recebem o escandaloso salário de R$ 660,00, e que as demais receberiam um percentual irrisório, o que colocaria fim à carreira da categoria, conquistada com muita luta. Tal política de acabar com a carreira da categoria, aliás, tem sido apresentada como proposta para o término das greves em todo o Brasil e vem sendo rechaçada nacionalmente, é lógico!

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