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14 de janeiro de 2021

Em meio a maior crise sanitária dos últimos 100 anos, o púlpito de muitas igrejas cristãs, símbolo de nosso discurso bíblico/teológico, tem sofrido desgaste e se afastado do fundamento dos apóstolos.  Procura-se, de forma apócrifa, aliar o sermão da montanha a discurso ideológico. Força-se a barra em querer atrelar o ensino de Jesus, a uma pauta de costumes moderna, que nada mais é do que uma agenda farisaica que o próprio Jesus combatia. Jesus só tomava partido por sua missão. Ele não se envolvia em política. Sua agenda era agradar ao pai. Porque eu desci do céu, não para fazer a minha própria vontade, e sim a vontade daquele que me enviou (João 6.38).

 A essência do púlpito precisa ser novamente tomada pelas mensagens dos avivalistas do século XIX. A compaixão e empatia devem novamente nortear nossa mensagem profética.

Como diz o pastor Paulo César, do Logos: “O verdadeiro evangelho exalta a Deus. Não se negocia sua essência e poder. Se o evangelho for camuflado, perderá a sua excelência. O evangelho é que desvenda os nossos olhos e desamarra todo nó que já se fez. O evangelho mostra o homem morto em seu pecar e sem condições de levantar-se por si só, a menos que Jesus o arranque de onde está. O evangelho mostra a justiça de Deus, que é bem maior que qualquer força ou ficção”

Pr. William Silva

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