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16 de abril de 2024

 

De acordo com a professora de Medicina Veterinária da UnP, Luanna Azevedo, o engajamento da população pode fazer a diferença contra a crueldade animal

A campanha Abril Laranja destaca-se por lançar luz sobre o debate da prevenção à crueldade animal, ressaltando a importância crucial da educação e conscientização pública.

Iniciada nos Estados Unidos em 2006, o movimento alerta a sociedade sobre as necessidades básicas dos animais de estimação, como alimentação adequada, abrigo e cuidados veterinários. Para além disso, busca instigar a empatia e a compaixão em relação aos animais.

Para a médica-veterinária e professora de Medicina Veterinária, Luanna Azevedo, o Abril Laranja é mais do que uma campanha sazonal; é um chamado à ação e reflexão contínua sobre nossas responsabilidades para com os animais.

A especialista é coordenadora do Centro Médico Veterinário da Universidade Potiguar (UnP), integrante do maior e mais inovador ecossistema de qualidade do Brasil: o Ecossistema Ânima.

“Ao longo dos anos, testemunho as consequências devastadoras do abandono, negligência e abuso animal. Por isso, essa campanha é uma oportunidade para enfrentar esses desafios de frente, destacando a necessidade de legislação mais rigorosa, programas de conscientização contínua e acesso ampliado a serviços veterinários para quem mais precisa”, avalia.

Engajamento ativo

Azevedo acredita que o Abril Laranja desempenha um papel fundamental em educar a comunidade sobre os cuidados adequados, prevenção de maus-tratos e promoção de uma cultura de respeito pelos animais.

No centro das preocupações da especialista, está a ideia de que a compaixão e o respeito pelos animais são indicadores essenciais da saúde de uma sociedade. “Ao proteger e cuidar dos animais, também estamos promovendo valores fundamentais de empatia, responsabilidade e justiça social”, afirma.

Segundo ela, a população pode colaborar a partir de pequenas ações no dia a dia. “Adoção responsável, castração, engajamento ativo dos tutores nas campanhas de vacinação, não bater e denunciar maus-tratos, procurar cuidados veterinários, apoio a organizações de resgate e proteção animal são hábitos que podemos colocar em prática”, comenta.

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